sexta-feira, 31 de maio de 2013

RESENHA DO ARTIGO: “Programa Bolsa Família: nova institucionalidade no campo da política social brasileira?


RESENHA DO ARTIGO: “Programa Bolsa Família: nova institucionalidade no campo da política social brasileira?

O artigo descrito acima foi escrito por Mônica de Castro Maia Senna e Luciene Burlandy (UFF). Neste artigo é retratada a questão de uma das condicionalidades (freqüência escolar) para recebimento do benefício social: Bolsa Família. Diante do tema que estou escrevendo sobre o Bolsa Família na escola, li este artigo que diz sobre o Programa como dimensão de alcance aos menos favorecidos, em especial às crianças que freqüentam regularmente as diversas instituições de ensino do Brasil.
            O artigo tem por princípio elucidar o desenho do Programa Bolsa Família (PBF), enfocando seus objetivos e estratégias operacionais. Retrata também que foi a partir de 2001 que o governo federal adotou o Programa Bolsa Escola, como era chamado naquele ano, e que mais tarde tomou uma grande dimensão que engloba todos os outros programas sociais de transferência direta de renda, transformando-se como Bolsa Família. Este artigo tem muito a ver com que estou escrevendo no TCC. O artigo trata como o governo tem buscado melhorar a educação escolar, transferindo renda aos pais de alunos, para que os mesmos mantenham seus filhos estudando, exigindo freqüência escolar de seus filhos, evitando assim a evasão e fracasso escolar. Uma das exigências do governo para que os pais e seus filhos estudantes tenham direito, é que eles tenham 85% de freqüência escolar na idade entre 6 e 15 anos. Não cumprindo esta meta, o beneficio é bloqueado e posteriormente cancelado.
            Segundo o mesmo artigo há muita coisa para melhorar como as melhorias nas vistorias e fiscalização, e mais que isso, que a população brasileira não fique dependente para o resto de suas vidas deste programa. Mas que o governo crie empregos, e melhore a educação de outras maneiras, criando nos estudantes o hábito pela leitura e escrita desenvolvendo a inteligência e capacidade mental, fazendo com que eles gostem de estudar independente de programas de transferência de renda.


Deilson Jardim Lima
Pedagogia UAB/UFMG – 1° Semestre 2013
Matrícula: 2011104631
Pólo: Teófilo Otoni/MG


EXPERIÊNCIA VIVIDA NO ESTÁGIO DO 1° SEMESTRE DE 2013

              EXPERIÊNCIA VIVIDA NO ESTÁGIO DO 1° SEMESTRE DE 2013

Neste 1° Semestre de 2013, estagiei em duas escolas, uma de Educação Infantil e outra de Ensino Fundamental. Na primeira, onde estive durante o mês de Abril do ano em curso, tive a oportunidade de estar em contato com a minha filha que está cursando o pré escolar de 4 anos, e posso dizer que foram dias bons e constrangedores ao mesmo tempo.  Bom, porque eu estava próximo de milha filha Esther, não na mesma sala que a dela, pois optei por não estagiar na sala dela para evitar constrangimentos. Mas não teve jeito, tive alguns constrangimentos, pois a todo o momento a minha filha ia até mim, ou me procurava na sala ao lado da dela. Na hora do recreio então, nem se fala, pois ela só queria ficar comigo, pedindo que eu brincasse com ela. E o constrangimento disso, é que percebi que as outras crianças ficaram com ciúmes, que de imediato eu procurava dar atenção a elas também. Conversei com a minha filha em casa após o término do 1° dia de estágio, explicando a ela, que eu estava ali para observá-la e observar todas as crianças, e que eu deveria dar atenção a todos igualmente. Obtive resultados, pois, já no segundo dia, a atenção na hora do recreio foi para todos, e creio que as crianças acostumaram com a minha presença, e com isso  consegui então terminar com bons resultados o meu estágio, com grande satisfação em estar naqueles dias naquela escola.



Deilson Jardim Lima
Pedagogia UAB/UFMG – 1° Semestre 2013
Matrícula: 2011104631
Pólo: Teófilo Otoni/MG